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Por cada elemento é definido:
- o código;
- o tipo de elemento; que pode ser, por exemplo: um texto, um número, uma quantidade; tem influência na criação do campo na base de dados;
- o comprimento; define a dimensão máxima na base de dados;
- o número de decimais; quando é uma quantidade ou um campo numérico, é possível definir as posições decimais;
- o tipo de coluna; influência o modo de visualização do campo nos ecrãs do EVE e nos mapas;
- o tipo de lista; esta informação é utilizada para decidir o que apresentar, quando é precisa uma lista de valores;
- lista longa sim ou não; influência o modo de apresentar a lista ao utilizador;
- elemento de ajuda; quando o sistema tem que apresentar a ajuda do primeiro nível de um outro campo; útil quando, de facto, trata-se de uma instâncias do outro campo, criada por razões técnicas;
- elemento referência; existem casos de campos que, de facto, são instâncias da mesma informação mas que é conveniente ter um nome diferente: por exemplo o “Prenota interlocutor” é uma instância do “Interlocutore” na tabela das reservas;
- elemento parametrizável; para quando a dimensão máxima prevista na base de dados ultrapassa as necessidades: por exemplo o campo “articolo” no EVE permite um tamanho de 20, mas numa instalação o máximo pretendido poderia ser 10.
Sendo o EVE um sistema multi-línguas é preciso definir, por cada código, língua e tipo de utilização uma descrição.
Nos elementos, é obrigatório preencher sempre, os seguintes tipos de descrição:
- ajuda de primeiro nível; apresentada quando o utilizador pede mais detalhe sobre a informação que está a ver;
- descrição normal; apresentada por defeito;
- descrição breve; utilizada como descrição das colunas nos ecrãs.
O ambiente de desenvolvimento interage com a base de dados via instruções SQL: por este meio, consegue criar e alterar tabelas; guardar, actualizar e eliminar informação das mesmas.
Os pilares, da integração da base de dados no ambiente de desenvolvimento, são:
- os elementos, que constituem o dicionário de campos disponíveis;
- as tabelas, que são conjuntos de elementos do dicionário distintos em chaves e atributos;
- os parâmetros, que permitem ao programador filtrar as informações pretendidas;
- as vistas lógicas, que permitem juntar várias tabelas e seleccionar só alguns campos: atenção não confundir com as “views”, que é possível definir em certas base de dados, já que as vistas lógicas não se traduzem num objecto interno da mesma, mas numa instrução SQL complexa.
Outros elementos, que fazem parte da integração da base de dados no ambiente de desenvolvimento, são:
- os acessos, que permitem definir algo que se queira determinar e uma sequência de pesquisas: o que se traduz numa série de tabelas com chaves diferentes ( as pesquisas ) mas com os mesmos atributos ( o que se quer determinar );
- os objectos de bloqueio, que são importantes para garantir a propriedade da informação nos momentos de edição;
- os objectos de reorganização, que permitem manter a base de dados ágil eliminando, de acordo com regras estabelecidas pelo negócio, informações não mais relevantes.